Este blog se dedicará a investigar um pouco mais sobre a vida dos envolvidos nas melhores notas de rodapé da história.
O topo deste blog homenageia Beto Sem Braço (esquerda), autor de sambas célebres como "Pintou uma lua lá", "Pisa como eu pisei" e "Depois do temporal", além de ter um tributo em forma de comunidade do Orkut com 73 membros.
Beleza. Tudo beleza. Uma belezura. Apertei sua mão e segui pra minha mesa me sentindo um imbecil. Pra completar, pouco depois ainda teve outro constrangimento quando o Ayalla resolveu nos apresentar ao Bortolotto. Não adiantou dizer que a gente já se conhecia (o que é a mais pura verdade). O Ayalla é meio malucão e por estarmos noutra mesa achou que éramos só curiosos e sem nos dar ouvidos já foi indo na direção do Marião. Tá certo, estávamos na outra mesa, isso porque não gosto de bancar o puxa-saco inconveniente — não é muito minha praia bancar o mala, apesar de que às vezes isso pareça ser inevitável. Cacete. Tragicômico. Mais uma vez, lá estava eu feito pernilongo indo sobrevoar a mesa do homem e azucrinar sua paz etílica. Aproveitei pra voltar ao balcão e botar na comanda meu exemplar do livro. Na volta só conseguir soltar um “depois você autografa pra mim né?”.
ResponderExcluirO topo deste blog homenageia Beto Sem Braço (esquerda), autor de sambas célebres como “Pintou uma lua lá”, “Pisa como eu pisei” e “Depois do temporal”, além de ter um tributo em forma de comunidade do Orkut com 73 membros.
ResponderExcluir