sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Coleção Indiferença

Este blog se dedicará a investigar um pouco mais sobre a vida dos envolvidos nas melhores notas de rodapé da história.

O topo deste blog homenageia Beto Sem Braço (esquerda), autor de sambas célebres como "Pintou uma lua lá", "Pisa como eu pisei" e "Depois do temporal", além de ter um tributo em forma de comunidade do Orkut com 73 membros.

2 comentários:

  1. Beleza. Tudo beleza. Uma belezura. Apertei sua mão e segui pra minha mesa me sentindo um imbecil. Pra completar, pouco depois ainda teve outro constrangimento quando o Ayalla resolveu nos apresentar ao Bortolotto. Não adiantou dizer que a gente já se conhecia (o que é a mais pura verdade). O Ayalla é meio malucão e por estarmos noutra mesa achou que éramos só curiosos e sem nos dar ouvidos já foi indo na direção do Marião. Tá certo, estávamos na outra mesa, isso porque não gosto de bancar o puxa-saco inconveniente — não é muito minha praia bancar o mala, apesar de que às vezes isso pareça ser inevitável. Cacete. Tragicômico. Mais uma vez, lá estava eu feito pernilongo indo sobrevoar a mesa do homem e azucrinar sua paz etílica. Aproveitei pra voltar ao balcão e botar na comanda meu exemplar do livro. Na volta só conseguir soltar um “depois você autografa pra mim né?”.

    ResponderExcluir
  2. O topo deste blog homenageia Beto Sem Braço (esquerda), autor de sambas célebres como “Pintou uma lua lá”, “Pisa como eu pisei” e “Depois do temporal”, além de ter um tributo em forma de comunidade do Orkut com 73 membros.

    ResponderExcluir