http://www.youtube.com/watch?v=l7hspaMpX5Q
Com diferentes níveis de envolvimento, vivo o universo do jiu jitsu com alguma intensidade há quase 15 anos. Já é quase metade da minha vida.
Nunca conheci um lutador como Roger Gracie. Foi um dos primeiros caras com quem treinei na vida, quando ele ainda era faixa roxa e passava um tempo com seu tio Crólin em Florianópolis.
Em um ambiente de competição, ele cansou de provar que é o maioral.
A derrota para King Mo, do jeito como foi, é para repensar a carreira no MMA. Até aqui, ele havia mostrado uma finesse rara para aplicar o jiu jitsu em um ambiente hostil à técnica de chão. Agora, fica claro que precisa ter mais segurança em outras habilidades para seguir em frente neste "trabalho noturno".
Mas o nocaute em nada mancha a história deste jovem guerreiro que honra como ninguém o legado da família Gracie. Como o próprio jiu jitsu sempre pregou, é na adversidade que crescemos.
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