Mas a moça tem lá seu valor. Além da popularidade nível Aviões do Forró de "Love Song", acho que a grande pepita da mocinha é mesmo "Love on the rocks". Apesar de parecer com qualquer coisa que talvez tocasse no Baba MTV durante os tediosos anos noventa, a interpretação de uma historinha razoavelmente interessante acaba prendendo a atenção do caboclo durante 4 minutos e 13 segundos.
O resto do disco é tão interessante quanto a foto da moça. É até legalzinho, embora a napa seja meio fora de ocasião.

Cotação: meia Aimmee Mann, de nenhuma Beth Orton possível
fora de propósito, mas tenho de cumprimentar a EXCELENTE jogada da equipe da Publicidade de Arrojo. Poucos meses depois da inebriante divulgação do "Corda de Rua", eis que a Coca-cola adere a onda com um contador digital (?) embutido nas cordinhas. Tal êxito não se via desde a associação (nem tão) campeã entre Sagatiba e Seu Jorge.
ResponderExcluirVim de um liink interno do André "marmota". Acho que já vi teu nome em comentários do
ResponderExcluir¿ D Q J ? Esta é minha primeira visita. Vou te deixar um link da Aimée Mann. A comparação das duas é manimeni como você mesmo disse. Só que a música da Aimée Mann não tem batidinhas bailantes de que me recorde. Impressionei-me tanto com a trilha de Magnólia que comprei o CD. Perdi um show dela de casa lotada e deixei pra lá sua carreira.
Desta nunca ouvi falar. Boa sorte com o teu Vai Trabahar, Chico Barney.
http://www.youtube.com/watch?v=vyVlDUUuHz4&feature=related