Tudo o que rola na novelinha jovem que é a maior forçação de barra do mundo
Depois de um ano fraco, tanto no quesito mulher boua quanto na trama pra lá de estapafúrdia, Malhação volta ás boas, literalmente. Na linha de frente, a ex-apresentadora do SPORTV, Fiorela qualquer coisa, comanda um núcleo de gostosas na mesma linha de Urubu & Cia do começo de 2005 - elas não são malvadas, são apenas presepeiras.
Presepeiras hardcore, já que a tal Fiorela mata o irmão num acidente de carro e ainda bota a culpa no defunto. Mas a menina ainda não tem planos diabólicos para separar alguém, coisa que a vilã chinfrim da temporada passada fazia toda semana, rãnei.
Outro ponto positivo foi ter dado um destaque maior ao professor junkie Afrânio. Será muito legal a Globo substituí-lo por um sósia quando o ator morrer de overdose em maio ou junho, no melhor estilo do porteiro Firmino de Carrossel.
E o judô retorna como esporte da vez, dessa vez com contrapartida social. Provavelmente ano que vem vamos ter uma banda na escola, e depois volta o skate, e assim sucessivamente.
O ponto negativo fica pela falta de um personagem carismático no núcleo humorístico, e bota aspas nesse humorístico, uma porção delas. Volta, Cabeção! Aquele neguinho de cabelo style nunca convenceu ninguém, só foi legal nas musiquinhas que ele cantava ano passado. O Bodão é um fracasso, e agora arranjaram um gurizinho meio emo, meio metrossexual e muito constrangedor.
Pelo menos botaram uma caipira muito da gostosa lá naquela república, consegue ser mais bonita que a Fiorela. Descubram o nome da moça mandem ela me ligar.
